Aversão às pessoas ou coisas estrangeiras. Isso é pouco. Ouvi hoje um comentário na CBN que falou em crime de ódio. Nunca tinha ouvido falar nisso. Uma transgressão por aversão.
No mesmo comentário houve uma tentativa de justificar os autores como de baixa escolaridade, pessoas com pouco conhecimento formal. Será? No corpo de Paula foi riscado a canivete a sigla, SVP-Centro da União Democrática, de um partido com discurso xenófabo. Estamos falando da Suiça, centro da europa. Há partidos políticos com essa mesma tendência em vários países da europa. Logo, não posso simplificar as razões pelas quais são formados tais partidos e como se arregimentam seus seguidores. Questões econômicas, desemprego, reacendem estes sentimentos? Qual justificativa para essa atitude?
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Vaidade II
Futilidade. Ninharia, coisa fútil.
Ostentação. Alarde de riquezas.
Megalomania. Mania das grandezas.
Vaidade. Presunção ridícula.
Edmar Moreira, agora, desligado do DEM-MG.
Ostentação. Alarde de riquezas.
Megalomania. Mania das grandezas.
Vaidade. Presunção ridícula.
Edmar Moreira, agora, desligado do DEM-MG.
Vaidade I
O deputado federal Edmar Moreira do DEM-MG tem sido, o mais recente, o símbolo da vaidade em nosso país. A futilidade em que emprega mais de 20 milhões de reais em um suntuoso castelo. Licitude do dinheiro empregado? O que falo vale para o lícito ou não. Embora saibamos que o segundo torna mais grave a extravagância do deputado.
Poderíamos então acrescentar a ostentação como mais apropriado? Qual a razão para um castelo das dimensões descritas? Seria a necessidade de pertencer a uma nobreza?
O deputado tornou-se nobre depois de aquisição de luxuoso patrimônio?
O fato é que a megalomania bloqueou qualquer bom senso. Não dá pra esconder "castelos" por aí, ou dá?
Uma das fontes: http://globominas.globo.com/GloboMinas/Noticias/BomDiaMinas/0,,MUL992973-9077,00-EDMAR+MOREIRA+RENUNCIA+AO+CARGO+DE+CORREGEDOR.html.
Poderíamos então acrescentar a ostentação como mais apropriado? Qual a razão para um castelo das dimensões descritas? Seria a necessidade de pertencer a uma nobreza?
O deputado tornou-se nobre depois de aquisição de luxuoso patrimônio?
O fato é que a megalomania bloqueou qualquer bom senso. Não dá pra esconder "castelos" por aí, ou dá?
Uma das fontes: http://globominas.globo.com/GloboMinas/Noticias/BomDiaMinas/0,,MUL992973-9077,00-EDMAR+MOREIRA+RENUNCIA+AO+CARGO+DE+CORREGEDOR.html.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Paula Lima
Bom gosto em todos os sentidos, inclusive e principalmente em sua sonoridade. Uma legítima representante da cultura nacional em uma estética inconfudivelmente bela. Uma mulher negra com talento. Com um único e suficiente apelo: "sua sonoridade".
Essa arte que não se vê, que não se pode tatiar, que não tem peso, que não tem massa e no entanto tem tanto poder. Diante de um mercado fonográfico que vende "outras tantas coisas" revestidas ou rotuladas como música. Nesse mercado também há música. Paula Lima. Salve as Paulas do nosso país!!!
Essa arte que não se vê, que não se pode tatiar, que não tem peso, que não tem massa e no entanto tem tanto poder. Diante de um mercado fonográfico que vende "outras tantas coisas" revestidas ou rotuladas como música. Nesse mercado também há música. Paula Lima. Salve as Paulas do nosso país!!!
Vira-casacas II - Caráter e Fraqueza
Selecionei a definição número 4 do dicionário Aulete Digital sobre Caráter: -"Firmeza moral, que determina a coerência do indivíduo ao agir, ao proceder."
Sobre fraqueza, a definição 2: -" Estado ou característica daquele a quem falta firmeza moral."
Existe uma muldidão de pessoas, vira-casacas de time, com a capacidade reduzida de absorver um período mais longo de derrotas. São estas pessoas sofredoras de uma frouxidão daquelas.
Estas se posicionam sempre de quem está na frente. Querem ser vencedoras em tudo, inclusive no que não diz respeito. Nunca foram torcedores de time algum. Escondem sua frágil ou nenhuma moral futebolistica atrás do último vencedor. Qual a razão para esse tipo de atitude?
Sendo o futebol um assunto discutido nacionalmente, esse tipo de gente quer participar das conversas. Querem ser reconhecidas como participante de um grupo social vencedor. Ao invés de assumirem não sabedores e não interessados no assunto, ficam dando uma de vencedores na vitória do time alheio.
Melhor seria se calados ficassem. Assim não passariam a impressão de um caráter duvidoso e de uma fraqueza moral que suscitasse dúvidas sobre o quanto poderemos contar com sua palavra.
Sobre fraqueza, a definição 2: -" Estado ou característica daquele a quem falta firmeza moral."
Existe uma muldidão de pessoas, vira-casacas de time, com a capacidade reduzida de absorver um período mais longo de derrotas. São estas pessoas sofredoras de uma frouxidão daquelas.
Estas se posicionam sempre de quem está na frente. Querem ser vencedoras em tudo, inclusive no que não diz respeito. Nunca foram torcedores de time algum. Escondem sua frágil ou nenhuma moral futebolistica atrás do último vencedor. Qual a razão para esse tipo de atitude?
Sendo o futebol um assunto discutido nacionalmente, esse tipo de gente quer participar das conversas. Querem ser reconhecidas como participante de um grupo social vencedor. Ao invés de assumirem não sabedores e não interessados no assunto, ficam dando uma de vencedores na vitória do time alheio.
Melhor seria se calados ficassem. Assim não passariam a impressão de um caráter duvidoso e de uma fraqueza moral que suscitasse dúvidas sobre o quanto poderemos contar com sua palavra.
Vira-casacas I
Vamos inicialmente ao significado: -"Pessoa que troca de convicção, time, partido político ou qualquer outro traço de identificação a um grupo por mera conveniência pessoal."
Entendo que é possível mudar ou trocar de convicção política, social, etc. Mas trocar de time?
Na política, como exemplo, tudo pode mudar. Há um jogo de interesses que pode mudar o partido, seu conteúdo ideológico, suas diretrizes, sua composição de alianças, etc. Tudo isso pode conduzir a pessoa (ser em exercício da política) a mudar de sigla.
No time, isso não cabe. No futebol não há conteúdo ideológico, não há alianças, não há vários interesses (estou falando como torcedor em relação ao time). O que há é uma identificação com as cores e com o clube. Há apenas um conteúdo, uma aliança, um interesse que é a vitória. Ser campeão. Estar no topo. O time não se opõe ao torcedor, muito menos o torcedor ao time. Não há espaço para mudar por discordância. É ilógico a troca de convicção neste caso.
Isso é uma outra história relacionada ao caráter e a fraqueza, assunto de outra reflexão.
Entendo que é possível mudar ou trocar de convicção política, social, etc. Mas trocar de time?
Na política, como exemplo, tudo pode mudar. Há um jogo de interesses que pode mudar o partido, seu conteúdo ideológico, suas diretrizes, sua composição de alianças, etc. Tudo isso pode conduzir a pessoa (ser em exercício da política) a mudar de sigla.
No time, isso não cabe. No futebol não há conteúdo ideológico, não há alianças, não há vários interesses (estou falando como torcedor em relação ao time). O que há é uma identificação com as cores e com o clube. Há apenas um conteúdo, uma aliança, um interesse que é a vitória. Ser campeão. Estar no topo. O time não se opõe ao torcedor, muito menos o torcedor ao time. Não há espaço para mudar por discordância. É ilógico a troca de convicção neste caso.
Isso é uma outra história relacionada ao caráter e a fraqueza, assunto de outra reflexão.
Pessoa
Esse blog tem a pretenção de focar na pessoa. Indivíduo da espécie humana, homem ou mulher.
Outros assuntos serão, em geral, analisados como acessórios ao ser que interage com ele. Sabendo nós que todos os processos estão sendo agidos e reagidos pela pessoa. Há uma criatura humana, mesmo que em certos momentos não mereça essa classificação, envolvida no fato de nossas análises.
Diante do escrito esperamos construir uma reflexão, não necessáriamente uma conclusão. Somos, todos, co-responsáveis pelo que nos certa e portanto não poderíamos nos isentar do que está ao nosso redor.
Sendo assim, vamos participar.
Valeu.
Outros assuntos serão, em geral, analisados como acessórios ao ser que interage com ele. Sabendo nós que todos os processos estão sendo agidos e reagidos pela pessoa. Há uma criatura humana, mesmo que em certos momentos não mereça essa classificação, envolvida no fato de nossas análises.
Diante do escrito esperamos construir uma reflexão, não necessáriamente uma conclusão. Somos, todos, co-responsáveis pelo que nos certa e portanto não poderíamos nos isentar do que está ao nosso redor.
Sendo assim, vamos participar.
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